São tantos
os silêncios da fala
De sede
De saliva
De suor
Silêncios de silex
no corpo do silêncio
Silêncios de vento
de mar
e de torpor
De amor
Depois, há as jarras
com rosas de silêncio
Os gemidos
nas camas
As ancas
O sabor
O silêncio que posto
em cima do silêncio
usurpa do silêncio o seu magro labor
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Å®t_Øf_£övë
Dezembro 17, 2007 at 10:38 pm
Litinha,
Detesto silêncios… sejam de que tipo for.
🙂
Beijinhos.